Por certo tudo seja fingimento
Tanto amor que te falo inexiste
A verdade foi só tua que caiste
Na armadilha do mais puro sentimento
Tua beleza era quem dava cabimento
Pra o meu verso voar louco de desejo
E sonhar com o gosto doce do teu beijo
Nessa inverdade que enganou meu pensamento
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário