As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 30 de novembro de 2005

Menina moça

Vem cantar menina moça
Com a cor de tua pele
Teu sorriso de morena
Tua beleza de sonhar

Vem dançar
Encantar todo o terreiro
Porque já finda o fevereiro
E tu retorna ao teu lugar

És poderosa
Sabes que és Majestade
Com o teu cheiro de rosa
E tua luz verde jade

Um comentário:

Anônimo disse...

Inveja da Jade... ;)
Só passando mesmo... pra dizer que a cada dia vou me encantando!
Beijinhos com sabor de carinho, sempre!