Do que são feitos os sonhos?
E os desejos que me levam?
Sentimento, razão e instinto.
É tudo isto o que sinto
És atriz, mas teus olhos não negam!
É tudo isso o que temo
É tudo isso o que temos
E a minha vontade a cantar
Só queria o teu amor de mulher
Só queria o teu amor de amar
Tua disciplina rasga meu peito
Mas minha fé já não tem mais jeito
És minha Deusa não podes negar
És minha Deusa não podes negar!
E creio, que vamos além!
Pois o presente não sabe bem
Tudo que ainda podemos nos dar
Tudo o que ainda podemos nos dar.
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?