As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 11 de janeiro de 2006

Estradeiro

Eu seguia entoando versos tristes
Semeando em pegadas minha história
No meu verso eu via brotar gulória
Minha sina de poeta estradeiro
No caminho o meu verso cantadeiro
Se rendeu a beleza de uma donzela
Que roubou minha voz só para ela
Quando deu-me o seu amor verdadeiro

Hoje em dia não há feio, só beleza
A tristeza não se cria ao teu encanto
Quando choro de alegria é o meu pranto
Nosso amor vencerá toda maldade
Ao seu lado tudo é felicidade
Cante verso que eu lhe dou poema inteiro
Os teus olhos se tornaram meu luzeiro
E me guiam nessas réstias de saudade

5 comentários:

Lolla disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Junú disse...

Nossa! Desculpe gente, mas eu apaguei sem querer os seus comentários.

Anônimo disse...

Acompanho sempre que posso o seu blog, incrível poesia, invejável criatividade,Continue dando a nós esse prazer incomensurável de ler suas palavras.Um abraço.

Junú disse...

Muito agradecido! vc também tem blog? Beijo

Cocina Callejera disse...

Geraldo!
Adorei a "Estradeiro" assim como outras. Semrpe que posso dou uma espiada no teu blog. Bjs!