Ando por esse fino fio
Equilibrando-me em teus olhos
Arriscando-me por um sonho
Que a qualquer momento pode despencar
Mas é por isso que sigo
As lembranças que tenho comigo
Já valem tudo o que consegui!
Por isso me arrisco
Respiro fundo e me concentro.
O sangue sobe a cabeça
E os sentidos afloram!
Passo a ter domínio sobre cada movimento
Controlando meus passos
Na delicadeza e força de sua beleza
Até o final do espetáculo você dirá sim
E eu cairei em teus braços!
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
segunda-feira, 8 de maio de 2006
domingo, 7 de maio de 2006
sábado, 6 de maio de 2006
segunda-feira, 1 de maio de 2006
De verdade
Em minhas veias abertas corre o teu sangue
Eu até já tentei falar
Mas os teus beijos sempre me calam
Conversar nem é mais necessário
Porque teus olhos dizem tudo
E minhas lagrimas andam cantando tristezas
Vamos sorrir um pouco, de verdade!
Hoje talvez apenas simplesmente
Merecemos e precisamos um do outro.
Eu até já tentei falar
Mas os teus beijos sempre me calam
Conversar nem é mais necessário
Porque teus olhos dizem tudo
E minhas lagrimas andam cantando tristezas
Vamos sorrir um pouco, de verdade!
Hoje talvez apenas simplesmente
Merecemos e precisamos um do outro.
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