Porque insisto em preferir
O teu não disfarçado de sim?
Tua pobre defesa de que nada foi certo?
Ensaiamos, mas quadro a quadro
Teus instintos se perdem em meu cheiro
Ao tocar-me, sentirás o sol nos ouvidos
Harmonia soando agradável
Simplesmente lhe tocando os sentidos
Como um filme de final improvável
É verdade que temos problemas
Mesmo assim tudo isso é cinema
Incolor aos teus olhos, receio.
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
domingo, 11 de fevereiro de 2007
Dentro de mim
Num futuro bem proximo
Se fará o recomeço
Um pouco de poesia
Em velhas frases de carinho eterno
Num sono de sonhos-saudade
Com os castigos todos passados
A dor me ensinou acordes
Necessidade para não solidificar-se
Mergulho profundo, imersão
Nossa história pode até ser triste
Porém será sempre uma bela canção!
Se fará o recomeço
Um pouco de poesia
Em velhas frases de carinho eterno
Num sono de sonhos-saudade
Com os castigos todos passados
A dor me ensinou acordes
Necessidade para não solidificar-se
Mergulho profundo, imersão
Nossa história pode até ser triste
Porém será sempre uma bela canção!
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007
Faz de Conta
Você que leu meus lábios
E o mais intimo desejo
Dançou nos meus olhos
E decifrou verdades escondidas
Em meio a tanta timidez
Você que se me encanta
Traduz o simples e complexo mundo
Do nosso real faz de conta
Me trazendo paz, amor e sonho
Eu trago tua voz e em transe
Tudo aquilo que não entendíamos,
Ancestralidade e transcendência.
Agora é a luz que nos guia!
E o mais intimo desejo
Dançou nos meus olhos
E decifrou verdades escondidas
Em meio a tanta timidez
Você que se me encanta
Traduz o simples e complexo mundo
Do nosso real faz de conta
Me trazendo paz, amor e sonho
Eu trago tua voz e em transe
Tudo aquilo que não entendíamos,
Ancestralidade e transcendência.
Agora é a luz que nos guia!
Cantemos...
Olhos que voam! Sonhos e trovoada
Cantigas de roda, estradas de algodão
Sorrisos de brilho infinito.
As canções de nossas vidas cantamos ao vento
O destino é graça que Deus nos deu
Fantasia eterna de um amor que surgiu
Como um baile de mascaras
Nos descobrimos!
E não ha segredos para a felicidade...
Cantigas de roda, estradas de algodão
Sorrisos de brilho infinito.
As canções de nossas vidas cantamos ao vento
O destino é graça que Deus nos deu
Fantasia eterna de um amor que surgiu
Como um baile de mascaras
Nos descobrimos!
E não ha segredos para a felicidade...
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