Olhos que voam! Sonhos e trovoada
Cantigas de roda, estradas de algodão
Sorrisos de brilho infinito.
As canções de nossas vidas cantamos ao vento
O destino é graça que Deus nos deu
Fantasia eterna de um amor que surgiu
Como um baile de mascaras
Nos descobrimos!
E não ha segredos para a felicidade...
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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