Eu contei estrelas e em minhas mãos nasceram flores
Ao sentir, segui um atalho e não me perdi
Desafiei o impossível e aqui estou eu cantando
A cabeça cheia de sonhos e o coração pulsando
Me serviu sim, o medo! Pra conhecer a coragem.
Hoje ponteio a distancia entre o sim e o não
Os segredos das horas sem caminho
E os jardins que cultivo no coração
Se há sangue em minhas mãos, são os espinhos
Das rosas que sempre irei te dar
Se estas são lágrimas derramadas por necessidade
Então minha menina, estamos aprendendo a amar!
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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