Espero que vire neblina, chuva e tempestade
Seja flor, fruto e até arvore
Que orvalhe!
Seja chão, seja céu, infinita e se propague
Seja bela e até mesmo não
Contanto que sempre seja poesia
Escuro da noite, luz do dia
Raio, relâmpago e trovão
Sono, sonho e até mesmo pesadelo
Tenha coragem e tenha medo
Mas que tudo seja de coração
Sentimento virará melodia
Razão se fará harmonia
E a dor te ensinará então.
O tempo mostrará que não minto
Ao se deixar levar pelo instinto
A vida te trará outro ciclo
E tudo isso ja será uma canção.
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
sábado, 14 de abril de 2007
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Colorindo o céu
Hoje eu encontrei rabiscos
Em nossos sonhos em branco
De tudo que desenhamos dançando
Em ethereas valsas coloridas
Caleidoscópio, rodopios e desejos
Antes dos incandescentes beijos
Causados por suas adoráveis chatices
Tantos dias encantados na eternidade
De uma história que sempre viveremos
Nos amando e brigando
Brincando e sorrindo!
Em nossos sonhos em branco
De tudo que desenhamos dançando
Em ethereas valsas coloridas
Caleidoscópio, rodopios e desejos
Antes dos incandescentes beijos
Causados por suas adoráveis chatices
Tantos dias encantados na eternidade
De uma história que sempre viveremos
Nos amando e brigando
Brincando e sorrindo!
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