Em minhas horasões
Perco as contas entre os dedos
Vou entoando segundos
Na esperança de ti
Salve Rainha!
Na graça de teus olhos
Me cego e te sigo
Com fé eu consigo
Tua benção
Vem menina, me da tua luz
Eu me ajoelho aos teus pés
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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