Em tua tristeza eu andei cantado
Se não me engano até tentei dançar
Mas era tarde e a luz dos anos
Já me embalava para te ensonhar
É um segredo essa nossa casa
Só de janelas não da pra se morar
Façamos portas entre esses dois mundos
Cinema mudo, frases a te narrar
Em cores, sabores, poesias escritas
Eu firmo em palavras o que acreditas
E faço verdade o que construímos
Brincando com versos que encontramos
Cantando com o peito entrecortando
Soluços e risos de tua luz bendita
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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