As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Distância

Ontem pensei ter escutado a sua voz
E não é que senti saudade?!
Absurda, essa distante honestidade
Demagoga, essa reflexão escrita
Sem poder pra te falar meus gestos
Pra te mostras meus olhos
Pra te beijar meus beijos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ê bichinho que tem me mastigado é essa tal de saudade!!!

Beijos seu moço!