As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Ignorando estações

Se hoje florescem amores em meu peito
Que fora brocado por ti
É porque plantei esperanças alheias ao tempo.

E esta paisagem nunca mais seria a mesma.
Estúpida lembrança ignorando estações
Naquele final de seca em meus olhos.

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