As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Voando Baixo

Na frieza da manhã
Encontro-me (cinza) no asfalto
Com as asas arrancadas
E as idéias espalhadas ao chão
- Quebraram o protocolo da vida!
Invadiram meu céu!
Roubaram minha liberdade!...
Atropelaram meu canto, meu sorriso.
E o meu destino espatifou-se comigo!

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