Qual é o meu limite?
Até onde posso chegar sozinho?
Vejo-me sem chão, vejo-me sem céu
(O nada existe? Prefiro não citá-lo!)
Mesmo assim é demais saber que sou incrédulo
Que neguei os sinais
As evidências
Os astros
A essência
Ignorei o espírito...
Meu corpo e alma, separados, distantes!
Como um amor perdido no limbo
Uma explosão nuclear no vazio!
E assim nasceu a saudade.
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