Até quando fingiremos sorrisos distantes?
Sem traçarmos num compasso lógico
Uma meia boca de contentamento?!
Por dentro, em sentimentos, rasgando a pele
Somos apenas o reflexo das cores que nos tocam!
- E esse novo prisma (Ângulo) do mundo.
Nossa redescoberta fantástica
De tudo o que já conhecíamos, e sabíamos!
Um novo olhar sob os nossos velhos olhares.
E os mistérios que buscávamos desvendar
Apenas aumentavam aquela falsa indecisão.
Deveríamos apenas nos beijar
Pra depois deixarmos a reflexão!
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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