As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Mistérios

Até quando fingiremos sorrisos distantes?
Sem traçarmos num compasso lógico
Uma meia boca de contentamento?!

Por dentro, em sentimentos, rasgando a pele
Somos apenas o reflexo das cores que nos tocam!

- E esse novo prisma (Ângulo) do mundo.
Nossa redescoberta fantástica
De tudo o que já conhecíamos, e sabíamos!
Um novo olhar sob os nossos velhos olhares.

E os mistérios que buscávamos desvendar
Apenas aumentavam aquela falsa indecisão.

Deveríamos apenas nos beijar
Pra depois deixarmos a reflexão!

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