Eu não sabia o que era aquele sentimento
E fiquei domado pela sua divindade
Tomado por um êxtase de medo e fascínio!
Perdido as contas
Perdido as pistas
Perdido a luta
Eu havia ganhado poder sobre sua força
E mesmo prezo àquela grandeza
Eu me sentia no comando dessa história
Que vivo e escrevo
Morro e descrevo
Como apenas uma das inúmeras vezes em que nos digladiamos
Entrebeijos com o destino.
Hoje reflito sobre nossa existência
E lembro do meu livre arbítrio.
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
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