As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Retrato

É você quem domina a noite
Refletindo no mundo
Os seus delírios de luz,

Em teus retratos
Saudades?!

Pois teus ligeiros olhos, felina
Captam qualquer sentimento passageiro
Que eternizado em teus sonhos
Vive a expor a distancia
Ao ridículo de tua ausência
Ou da minha...

E tudo será então uma questão de angulo...

Um comentário:

Adriana Holanda Tavares disse...

os ângulos se tornam cada vez mais obtusos...