Sabe?!...
Não importa a idade, a experiência
O ângulo, a lente, à ciência
Tudo vira lembrança e dói
A saudade chega e desconstrói
Um dia fechamos os olhos
E sem dar fé
Anoiteceu, amanheceu
E a vida passando!
Anoiteceu, amanheceu
E apenas sonhamos!
Anoiteceu, amanheceu
Entardecemos.
Quem já se viu?!
Sentíamos tudo
Sabíamos tudo
Vi-víamos tudo
E nem nos avisamos!
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Um comentário:
De tanto se sentir, pouco te viveu...
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