O que eu poderia te desmentir que você não soubesse?!
Alias tudo que te falo inexiste
E por isso que acredito, tanto, nos sonhos.
São minhas formas de dizer o que não pronuncio!
É o que tenho e deixei guardado
O que te dei e ficou comigo
O que chegou mas é sempre esperado
A omissão da verdade não é um silêncio
A palavra não dita, não escrita
Não existe pra nós, lembre-se!
Ela fica entre a primeira e a segunda pessoa
Do singular pronuncio do desejo. Realidade!
Sim! Realizaremos todos os nossos anceios
Se tu acreditar que o que construo
É tudo que te injurei ser mentira
Viverei e morrerei
Reinventando encarnações
Pra te encontrar!
Verdade ou não.
2 comentários:
muito bonita...
Lindo....
O olho do observador interfere no objeto observado. Só um fantasma se embrulha no seu passado, explicando a si próprio com autodefinições baseadas numa vida já vivida. Você é aquilo que escolhe ser hoje, não o que escolheu antes.
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