Raiando dias dentro de mim
No epitáfio frio dos meus olhos
Serro o ultimo gole
Da vida, a indecisão derradeira
A poeira da terra erguida em meu leito
Não feriu minhas retinas
Não construiu um castelo em meus sonhos
Apenas adentrou em meu peito
Pulmões e coração
Nada de saudade transpirante
Escorrendo de minha pele translúzida
Nada de sorrisos rasgados no rosto
Por causa de arrependimentos
Apenas amei
Com o que tinha
Com o que podia
E com o que não
Hoje falo, grito, esbravejo
Mas nunca
Nunca deixarei que nas horas indevidas
O silencio me tome a cena
Quando Kahlo
Tento cantar como quem pinta os sonhos
De dentro
Do interior, dos sertões
As Américas
Os sentimentos
As revoluções...
Frida leve e tempestade
Me levando as profundezas do desespero.
Só admitindo esse desejo, eu me acalmo.
Nas dores da minha almejada felicidade
Nas flores, velas e rezas que trazemos consigo
Nas cores mais fortes que eu puder mostrar em sons
Mesmo que doa!
No epitáfio frio dos meus olhos
Serro o ultimo gole
Da vida, a indecisão derradeira
A poeira da terra erguida em meu leito
Não feriu minhas retinas
Não construiu um castelo em meus sonhos
Apenas adentrou em meu peito
Pulmões e coração
Nada de saudade transpirante
Escorrendo de minha pele translúzida
Nada de sorrisos rasgados no rosto
Por causa de arrependimentos
Apenas amei
Com o que tinha
Com o que podia
E com o que não
Hoje falo, grito, esbravejo
Mas nunca
Nunca deixarei que nas horas indevidas
O silencio me tome a cena
Quando Kahlo
Tento cantar como quem pinta os sonhos
De dentro
Do interior, dos sertões
As Américas
Os sentimentos
As revoluções...
Frida leve e tempestade
Me levando as profundezas do desespero.
Só admitindo esse desejo, eu me acalmo.
Nas dores da minha almejada felicidade
Nas flores, velas e rezas que trazemos consigo
Nas cores mais fortes que eu puder mostrar em sons
Mesmo que doa!