Bem...
E se eu tivesse um pequeno sonho pra ti?
Um inesperado perfume pra esse momento delicado, por ti?
Pela boca te sopraria uma suave brisa das manhãs
Levando o cristal de orvalho de teus olhos
E deixando uma lembrança a florir de teu sorriso
Sou cheio dessas invenções
Inúteis pra esse mundo hoje
E se sou também as vezes bobo demais
E te faço perder a postura, e gargalhar
É Pra que no futuro
Saibas decidir
O que nos fará sonhar
Te dei canções...
Ai...
Tanto amor ensinou-me a usar as mãos e língua
Como quem escreve com fogo
Desejos no corpo que toca.
Mas decifrar-te sempre foi uma cruel e árdua
Feliz e mágica poesia
Que me consumia, a alma em arpejos menores
Nos teus beijos modais
De nosso povo Cariri
Murmurando rezas ancestrais
Que nos fazem chorar e sorrir
Desencantar e soir
À necessidade dos sentidos!
As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?
2 comentários:
Como sempre, momentos de raro prazer visitar seu blog. Abraço grande.
" Á ncessidade"
?
q lindo.
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