As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Transluzindo futuros

Me deixaste feliz.
Tantos gozos de querer tu me daria.
De outra forma, não me despediria.
Deixei pra ti meu cantar numa incelença!

E parti,
Antes que fosse um novo dia
E eu já não tivesse alegria
A graça da tua doce presença
O tom da tua voz de magia.
Nas horas de prazer, mais intença.

E na saudade
A dança das lembranças,
O bailado d'teu corpo transluzindo futuros.

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