Quando estás a me fitar
Reconheço-te através do seu olho direito,
No fundo da retina,
Onde tua graça se faz menina,
E a alma descansa as ilusões da matéria, em recomposição.
Da saudade que se encontra e conta
E se esconde nos ciclos da lua,
No movimento da tardança de tuas vontades
Entre um passe e outro
De dança e energia, em transformação
Vem, me dê a mão simplesmente
Não nos encontramos por acaso.
E o destino agora nos soa
Como uma canção que ressoa
Como nunca, foi, e eternamente. Ação e reação.
Reconheço-te através do seu olho direito,
No fundo da retina,
Onde tua graça se faz menina,
E a alma descansa as ilusões da matéria, em recomposição.
Da saudade que se encontra e conta
E se esconde nos ciclos da lua,
No movimento da tardança de tuas vontades
Entre um passe e outro
De dança e energia, em transformação
Vem, me dê a mão simplesmente
Não nos encontramos por acaso.
E o destino agora nos soa
Como uma canção que ressoa
Como nunca, foi, e eternamente. Ação e reação.
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