Nas noites acesso
Na incerteza dos dias
Recompus a paisagem que me distraía
Num transe, ao som da tua impresença
Soando com a banda de mim, que te recebia em euforia
Nos festejos dos nossos santos dias.
E tudo isso o que eu não sei mais se existe
Mesmo de uma forma comum, ou um simples desejo
O admitir da insistência, ou da saudade permitida.
Arranjo uma loucura qualquer que restou de nossa paixão
E o canto?
De onde vem?
De onde venho? isso!
Pra onde vou?!
Pra onde vais?
Eu insisto,
E assisto!
Minha postura imprecisa, imprevista!
Eu nem se quer esperava mais isso de mim!
Mas foi. Fui. Sou essa palavra crua buscando rimas
E falo repetidamente, como se não tivesse mais o que dizer!
O que fazer?!
Silencio ou esbravejo minha falta de inspiração
Guardo pra mim ou dou pra todos
Essa acidez a corroer o passado?
É. Mas tudo isso é bom...
Afinal de contos,
Aquela velha história,
O fim é um recomeço
Na incerteza dos dias
Recompus a paisagem que me distraía
Num transe, ao som da tua impresença
Soando com a banda de mim, que te recebia em euforia
Nos festejos dos nossos santos dias.
E tudo isso o que eu não sei mais se existe
Mesmo de uma forma comum, ou um simples desejo
O admitir da insistência, ou da saudade permitida.
Arranjo uma loucura qualquer que restou de nossa paixão
E o canto?
De onde vem?
De onde venho? isso!
Pra onde vou?!
Pra onde vais?
Eu insisto,
E assisto!
Minha postura imprecisa, imprevista!
Eu nem se quer esperava mais isso de mim!
Mas foi. Fui. Sou essa palavra crua buscando rimas
E falo repetidamente, como se não tivesse mais o que dizer!
O que fazer?!
Silencio ou esbravejo minha falta de inspiração
Guardo pra mim ou dou pra todos
Essa acidez a corroer o passado?
É. Mas tudo isso é bom...
Afinal de contos,
Aquela velha história,
O fim é um recomeço