As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Idade


De uma certa forma, abstratas
Um nosso amor ainda existe
Só que o meu peito resiste
Em requerer teu coração.
Pois se não fosse a idade, a razão
Outras tantas paixões me sustentando,
Inda hoje eu estaria sonhando,
Nos teus beijos, teu olhar,
Me em cantando

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