As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

É isso

Va menina, mas, não leve essa dor
Mesmo que meu peito ja não faça diferença
Quando acreditas em mim
Ou me tens descrença

Sim, eu sei, esse é um samba triste
Mas tem a sua fortaleza
Eu o fiz pensando e você
Inspirado em sua beleza.

É isso. Sempre podemo escolher
Guardas mágoas ou ficar bem
Que então sejam de alegria
Essas lágrimas que nos vêm

Foi muito bom tudo o que passou
Tanto que nos temos saudade
Mas é isso, a vida seguiu seu rumo.
Que do nosso amor fique a amizade.

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