As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Reciclos

Vamos vivendo
Ensaiando existências
Até que chegue uma eternidade
Seja ela qual for
Seja como flor
Doe sua seiva
Viver
Morrer
Nada, não simplesmente, passa
Tudo finda e recomeça
Animal
Vegetal
Mineral
Mas, sempre
Em cada alma
Um só espírito
A natureza
É o que nos resta.

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