Desej'os sonhos, baixinho,
Feito rezas, contos e contas do rosário
E tuas flores, e minhas fitas e lantejoulas.
Já estavam perdidos os olhares...
Se reencontraram nossas lembranças
Feito rezas, contos e contas do rosário
E tuas flores, e minhas fitas e lantejoulas.
Já estavam perdidos os olhares...
Se reencontraram nossas lembranças
E as estrelas às milhares, em festança,
O céu a terra e o mar celebrando nossa amizade
Todos os amores, em suas mais puras formas,
Carinhos, saudades, beijos entrevontades
E porque não, a paixão, num luar, renascente?
De um sorriso ao outro vai e vem toda esperança
E nu agora em meu peito, também,
Reside um outro coração
E mesmo quando nos fazemos ausência,
Não há lamentos, não há incertezas
Pelo menos não que sejam duradouras
Pois trago meus sentimentos ao cantar
Ainda que interpretando gritos que beirem a desmúsica
Ou dançando, num compassado silêncio, íntegro...
A poesia brota dos sentidos, e todo ressentimento será uma boa saudade.
Se minha natureza é dos ventos
E tua natureza é do mar
Salve Iansã
Salve Iemanjá!
Gire o mundo, passe o tempo
Mesmo que desencontremos,
Pelas não promessas que fizemos,
É certeza, iremos nos reencontrar.
O céu a terra e o mar celebrando nossa amizade
Todos os amores, em suas mais puras formas,
Carinhos, saudades, beijos entrevontades
E porque não, a paixão, num luar, renascente?
De um sorriso ao outro vai e vem toda esperança
E nu agora em meu peito, também,
Reside um outro coração
E mesmo quando nos fazemos ausência,
Não há lamentos, não há incertezas
Pelo menos não que sejam duradouras
Pois trago meus sentimentos ao cantar
Ainda que interpretando gritos que beirem a desmúsica
Ou dançando, num compassado silêncio, íntegro...
A poesia brota dos sentidos, e todo ressentimento será uma boa saudade.
Se minha natureza é dos ventos
E tua natureza é do mar
Salve Iansã
Salve Iemanjá!
Gire o mundo, passe o tempo
Mesmo que desencontremos,
Pelas não promessas que fizemos,
É certeza, iremos nos reencontrar.