As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quinta-feira, 8 de março de 2012

Feminino

Mulher, o que posso te dar,
Não posso te dar, porque nunca foi meu.
Uma vez que sempre foi tua, minha inspiração.
E assim, a poesia viva do meu coração
(Nunca foi minha) Sempre a ti pertenceu.

2 comentários:

Ana Clara disse...

Que lindo!

Junú disse...

Agradecido! :)