Respiro o silencio da noite
Entre ruídos entrecortados, suspiro
Insone sinto, ando penso
Intenso
Entre goles
Tragos
Passos
Compassos
Canto
Pelas esquinas
Pelos cantos
Me revolto
Me desfaço
E me re-componho...
Sigo assim
Meio desviolado
Ao relento
Entre ruídos entrecortados, suspiro
Insone sinto, ando penso
Intenso
Entre goles
Tragos
Passos
Compassos
Canto
Pelas esquinas
Pelos cantos
Me revolto
Me desfaço
E me re-componho...
Sigo assim
Meio desviolado
Ao relento
2 comentários:
Nos redondos círculos da noite não há piedade, quando o sonos vem já se faz tarde...
Lindo teu poema, sigo o blog com prazer!
Abraços
:P
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