As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

domingo, 27 de maio de 2012

Decepção

Não me importa o que você falou...
O que me deixa triste é o que senti
Sua verdade suspeita, incompartilhada
O falso pudor de tua
Dissimulada, maqueada face.
Sua política
Me entristece
Me absurda
Tanta ingênua,
Asemântica, romântica,
Fé em você,
Que eu tinha.

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