As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Crença

A conquista
Entre olhares
Sorrisos,
Inocentes rabiscos
Nas paredes e nas pedras
No corpo ou no colo da mãe terra.
Se outrora indeciso
O cantar não lhe interveio
Agora só, com sua partida
O coração em devaneio
Brinca com o meu espirito:
- Que o amor dessa criança
Lhe seja o prenuncio da esperança
Que deve ter o mundo inteiro.

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