A luz nova do sol
Atravessa paredões de nuvens
Espalhando, tingindo
O mesmo inigualável mundo
Em cores do grande verão no
sertão.
“Quente!”
Chegando, vindo
Não explicando nada
Explicita ordem de acordes!
Queria ser lua eterna.
Nas noites ir e vir.
Solto, leve, exposto.
Na luz corro,
Entendo e não entendo.
Passo adiante a cara inchada ainda.
A vida que vivo
Quando acordo atônito
Puxado sugado
Para suor correr a luz do dia.
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