Eterno me refaço
Morro-me, vivo-te
Terra, poeira, poesia
Vou como a noite
Vôo como o dia
Se despedaçam as moléculas
À reconstruir um novo tempo
Onde posso ser um pouco de ti
Onde se possa ser um pouco de si
Do que foi, fomos, somos, e o que ficou, e soou
O que sempre ficará impregnado na alma, da alma
Feche os olhos, abra os olhos
Na gira do universo
Somos humildes versos
Inacabados
na construção
do cosmos.
Sóis e luas
Minha essência e a tua
Nuas
Minha voz, sua dança
Brincando
De se reencontrar
Morro-me, vivo-te
Terra, poeira, poesia
Vou como a noite
Vôo como o dia
Se despedaçam as moléculas
À reconstruir um novo tempo
Onde posso ser um pouco de ti
Onde se possa ser um pouco de si
Do que foi, fomos, somos, e o que ficou, e soou
O que sempre ficará impregnado na alma, da alma
Feche os olhos, abra os olhos
Na gira do universo
Somos humildes versos
Inacabados
na construção
do cosmos.
Sóis e luas
Minha essência e a tua
Nuas
Minha voz, sua dança
Brincando
De se reencontrar