As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Alma Cigana II

Vida de cantador é na estrada
Varando o tempo com su'alma cigana
Um terço dela é de partida
Uma outra parte é de chegada
E o que nos resta
é o caminho...
Vamos, destino
Sigamos nossa jornada
Compondo a vida
Essa canção
Sagrada

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