Sempre conto com você
Quando estou assim meio triste
Sonhando acordado
Num dia encantando de um futuro qualquer
Com a esperança e a sorte que me atropelam
É assim hoje, essa vida corrida.
Esteja onde estiver,
O tempo voa em sua razão
Nem importa tanto
Deixamos o coração nas mãos da poesia.
O velho sorriso enferrujado no canto da boca,
Feito máquina de sorvete de circo, insiste,
Como o olhar pedinte ao disfarçar tranqüilidade
Pelas ruas do Cariri em romaria.
Sigo caminho, sou um cantador errante
Brincando de equilibrar-se nos trilhos.
Quando as memórias, indo e vindo
Se confundem com a fumaça e o apito do trem
Te reencontro na estação mais propícia.
Na próxima parada onde o destino
No meio da multidão, desapercebido,
Me entregará em mãos outro suspiro
Num reflexo desonesto comigo mesmo
Ainda duvido:
- Pra quem será?!
Quando estou assim meio triste
Sonhando acordado
Num dia encantando de um futuro qualquer
Com a esperança e a sorte que me atropelam
É assim hoje, essa vida corrida.
Esteja onde estiver,
O tempo voa em sua razão
Nem importa tanto
Deixamos o coração nas mãos da poesia.
O velho sorriso enferrujado no canto da boca,
Feito máquina de sorvete de circo, insiste,
Como o olhar pedinte ao disfarçar tranqüilidade
Pelas ruas do Cariri em romaria.
Sigo caminho, sou um cantador errante
Brincando de equilibrar-se nos trilhos.
Quando as memórias, indo e vindo
Se confundem com a fumaça e o apito do trem
Te reencontro na estação mais propícia.
Na próxima parada onde o destino
No meio da multidão, desapercebido,
Me entregará em mãos outro suspiro
Num reflexo desonesto comigo mesmo
Ainda duvido:
- Pra quem será?!
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