As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

domingo, 16 de junho de 2013

Estrelas

Quando quero te encontrar
Sigo tua voz divina
Ondas desenhadas em pontos luminosos
No oceano eterno do tempo

E por alguns instantes sem fim
Estou contigo a cantar no firmamento

Os apaixonados suspiram o olhar pro céu
Alguns vêem estrelas cadentes
Outros, constelações
Ou o luar sorridente
Outros mundos a partilhar nossa intimidade
Em uma só felicidade e sentimento
Em mais um intimo ínfimo último beijo
O recomeço do universo

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