Diz o poeta
Na dor da saudade
Nos confusos carinhos
No aperto das mãos
No beijo que beira a boca
Na respiração inspirada
Que eleva o perfume da flor
Insiste,
Que prefere não chamar de dor
A falta da rima que lhe falta
Nem de canção pelo pesar enarmonizado, dissonante.
O amor fere
Mas,
Cura
E é sempre maior que qualquer tola paixão...
Felizes nós, que preferimos a amizade da dança
A vida nos movendo com poesia.
E assim cala
Que não quis dizer nada
Quando não disse tudo
Porque é simples
Na poesia, como no beijo
Fica tudo subsentido.
Na dor da saudade
Nos confusos carinhos
No aperto das mãos
No beijo que beira a boca
Na respiração inspirada
Que eleva o perfume da flor
Insiste,
Que prefere não chamar de dor
A falta da rima que lhe falta
Nem de canção pelo pesar enarmonizado, dissonante.
O amor fere
Mas,
Cura
E é sempre maior que qualquer tola paixão...
Felizes nós, que preferimos a amizade da dança
A vida nos movendo com poesia.
E assim cala
Que não quis dizer nada
Quando não disse tudo
Porque é simples
Na poesia, como no beijo
Fica tudo subsentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário