As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Relatividade III

Trate tudo com carinho. Não custa nada. O amor não é apenas uma realidade romântica distante, é uma pratica simples. Os sentimentos tidos como negativos, ódio, vaidade, ciúme, existem, claro. Mas, incentivar o bem, é antes de tudo admitir o "mal", e assim, neutraliza-lo. Na busca do tão falado equilíbrio. A dinâmica do universo não distingue tais forças. Aquela velha história, a relatividade.
As pessoas, sua família, seus amigos, seus inimigos! As flores, as pedras, os animais, os vegetais, seus alimentos, excrementos, seus sonhos, seus pesadelos, seus deuses e seus "demônios", seus luxos e seus lixos. Trate todos e tudo com amor, ao menos pra equilibrar um pouco a existência... Tudo faz parte do universo e é matéria prima pra o amanhã agora.
Entende?
Sente?!

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