De repente
A madrugada está serena
E as almas descansam da dor e do amor da carne
Eu, sem saber ou importar-me
Se estou dormindo ou acordado
Ouço o galope à beira-céu
Da cantoria infinita da noite
Em minha viola afinada "Rio-a-cima"
Acompanho o improviso do tempo
Canto o desafio do mote contínuo do uni-verso
A poesia sertaneja que escapole das estrelas
A madrugada está serena
E as almas descansam da dor e do amor da carne
Eu, sem saber ou importar-me
Se estou dormindo ou acordado
Ouço o galope à beira-céu
Da cantoria infinita da noite
Em minha viola afinada "Rio-a-cima"
Acompanho o improviso do tempo
Canto o desafio do mote contínuo do uni-verso
A poesia sertaneja que escapole das estrelas
Nenhum comentário:
Postar um comentário