Preenchamos esses vazios coletivos das ruas dos centros
Dançar, cantar... Silenciar os sons desordenados da metrópole
Recompor esses nós urbanos, transformando amarras em mãos dadas de cirandas e abraços
Sentar, brincar nas praças, alimentar-se da matéria dos sonhos,
Feito pipoca colorida ou algodão doce
Comer o tempo, os tempos, os temporais, inventanias que sejam,
Entre chuvas, sóis e ventos, descobertos, recebendo os elementos de alma nua e corpo aberto.
Degustar com amor, calma e sabedoria, a existência
Que brota nos jardins invisíveis bem à nossa frente
Dançar, cantar... Silenciar os sons desordenados da metrópole
Recompor esses nós urbanos, transformando amarras em mãos dadas de cirandas e abraços
Sentar, brincar nas praças, alimentar-se da matéria dos sonhos,
Feito pipoca colorida ou algodão doce
Comer o tempo, os tempos, os temporais, inventanias que sejam,
Entre chuvas, sóis e ventos, descobertos, recebendo os elementos de alma nua e corpo aberto.
Degustar com amor, calma e sabedoria, a existência
Que brota nos jardins invisíveis bem à nossa frente
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