Ela
Uma imagem bela
Não por ser simplesmente ela a bela a imagem
Mas o todo
A paisagem
A canção que fluía dela
O movimento inspirado meu
O vento que soprava nela
A luz refratada no prisma dos seus olhos,
Formando uma réstia
A sombra da silhueta no chão,
Na alma da relva,
Junto ao coração em fotossintese na grama.
O tempo que aguardava as ultimas poesias da tarde
Logo se abriria pra nós.
Sabe-se la o que poderia escapar dessas lembranças...
Prefiro pensar que já estamos cheios de vazios.
De agora em diante, até não sei quando
Concentrar-me-ei no que nos foge ao controle
Na poesia viva que sempre acontece e nunca se repetirá
Enquanto houverem flores em nossas voltas
Uma imagem bela
Não por ser simplesmente ela a bela a imagem
Mas o todo
A paisagem
A canção que fluía dela
O movimento inspirado meu
O vento que soprava nela
A luz refratada no prisma dos seus olhos,
Formando uma réstia
A sombra da silhueta no chão,
Na alma da relva,
Junto ao coração em fotossintese na grama.
O tempo que aguardava as ultimas poesias da tarde
Logo se abriria pra nós.
Sabe-se la o que poderia escapar dessas lembranças...
Prefiro pensar que já estamos cheios de vazios.
De agora em diante, até não sei quando
Concentrar-me-ei no que nos foge ao controle
Na poesia viva que sempre acontece e nunca se repetirá
Enquanto houverem flores em nossas voltas
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