Há uma contradição em mim...
Não. Não posso dizer "em nós".
Eu sei, não estamos sós. São tantos sóis
O que há além da individualidade?
Em que lugar do tempo
Deixamos de perceber na pratica
A música da chuva a cair do céu e escorrer pelas calhas?
O som paterno do vento a falar pelas janelas e portas,
Como a voz natural da consciência?
O silêncio dentro da gente quando no fim da tarde,
Esta se torna plena e orquestradamente luminosa
Como um guia espiritual?
Em que lugar não descansa o meu juízo sonâmbulo, entre noites e madrugadas tranqüilas, folheando o livro dos dias enquanto sigo, a vida, a pulsar em meu peito, feito uma estrela-parte do organismo quântico de deus, em mim, o todo, o meio?!...
Porque pensar no início ou fim
Se o tudo e o nada estão agora aqui?
Não perdi meu tempo nessa canção
Pra reencontrar apensas
Mais um sentido efêmero e relativamente real para existência
Dei tantos arrodeios,
Porque a vida é assim,
Uma corriqueira poesia infinita
Que carece mais sentimento que explicação.
São ciclos que se completam num moto-contínuo
E isso independe do universo
Estar ou não em expansão
Cada um de nós é um bigbang eterno
Delicado e simples
O ódio que transfigura-se em amor
E realimenta a alma, a mente
O corpo físico
O coração
Não. Não posso dizer "em nós".
Eu sei, não estamos sós. São tantos sóis
O que há além da individualidade?
Em que lugar do tempo
Deixamos de perceber na pratica
A música da chuva a cair do céu e escorrer pelas calhas?
O som paterno do vento a falar pelas janelas e portas,
Como a voz natural da consciência?
O silêncio dentro da gente quando no fim da tarde,
Esta se torna plena e orquestradamente luminosa
Como um guia espiritual?
Em que lugar não descansa o meu juízo sonâmbulo, entre noites e madrugadas tranqüilas, folheando o livro dos dias enquanto sigo, a vida, a pulsar em meu peito, feito uma estrela-parte do organismo quântico de deus, em mim, o todo, o meio?!...
Porque pensar no início ou fim
Se o tudo e o nada estão agora aqui?
Não perdi meu tempo nessa canção
Pra reencontrar apensas
Mais um sentido efêmero e relativamente real para existência
Dei tantos arrodeios,
Porque a vida é assim,
Uma corriqueira poesia infinita
Que carece mais sentimento que explicação.
São ciclos que se completam num moto-contínuo
E isso independe do universo
Estar ou não em expansão
Cada um de nós é um bigbang eterno
Delicado e simples
O ódio que transfigura-se em amor
E realimenta a alma, a mente
O corpo físico
O coração
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