Onde o tempo não trafega em avenidas largas
Caminha ou dança ou voa tranquilo
Por entre veredas e céus azulentos
Quando o espaço sem fronteiras, sem cercados
É Indelimitado d'onde a poesia que apenas distingui o ser ambiente em seu meio,
A cor a estação a qualidade dos tons de verde
Em verso, o cantador entoa a prosa da gente simples
Que vive alheia as coisas desimportantes que causam câncer (aquela triste confusão das células do corpo).
Onde começa e termina o sertão?
Quero entender esse teu sentimento...
- Perguntou a menina, urbana, de sorriso inocente.
Eu feito "matuto" não tive muito o que falar,
E numa melodia que me veio de repente,
Cantei assim, olhando em seus olhos,
(Porque só isso já diz muita coisa que se sente),
- Menina, o sertão, termina e começa, dentro da gente
Caminha ou dança ou voa tranquilo
Por entre veredas e céus azulentos
Quando o espaço sem fronteiras, sem cercados
É Indelimitado d'onde a poesia que apenas distingui o ser ambiente em seu meio,
A cor a estação a qualidade dos tons de verde
Em verso, o cantador entoa a prosa da gente simples
Que vive alheia as coisas desimportantes que causam câncer (aquela triste confusão das células do corpo).
Onde começa e termina o sertão?
Quero entender esse teu sentimento...
- Perguntou a menina, urbana, de sorriso inocente.
Eu feito "matuto" não tive muito o que falar,
E numa melodia que me veio de repente,
Cantei assim, olhando em seus olhos,
(Porque só isso já diz muita coisa que se sente),
- Menina, o sertão, termina e começa, dentro da gente
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