As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

sábado, 13 de setembro de 2014

Em Partes Inteiros

Meio ingênuo
Sou por inteiro sonhador
Imparcialmente romântico
Confiante em meus instintos,
Feminino, menino,
Acredito em tudo o que tu me disser
Até no que não me dizes, mas,
Falam, teus olhos
Porque não?
No máximo, mesmo que nada desse certo
Eu cantaria uma canção,
E no mínimo todos dançaríamos
Juntos ou não
E mesmo que eu não pudesse dançar
Também seria minha a revolução

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