As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 16 de setembro de 2014

#paquera

Na rua nos encontramos
Trocamos meios olhares
Passeando pelas realidades
Com a atenção dividida
Entre os dispositivos móveis
E uma antiquada fixa paixão
Amor não-amor...

Solitários selfes
Bem, não podemos dizer
Que não ouve uma conexão
Não nos beijamos
Mas postamos esse sentimento
Que talvez tenha passado batido
Email a tanta informação
 

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