As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A Menina Dança

Como meus versos e corações
Ela pula. Pulsa.  Dança.     .       .
Incansável
Em seu tempo de cena. Uma criança.
Quisera eu
Ter aquele sorriso saltando da boca
Sempre que o mundo me parecesse hostil
Na fotografia, em câmera lenta
Sinto o seu movimento eterno
E ouço a voz de seu peito
Me declamando alegrias.
Suas palavras são canções
São poesias
Que impulsionam a mim e o mundo
Pra um lugar qualquer no futuro
Onde as coisas não perdem
O tempo da felicidade

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