As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

EnCantoria

Do firmamento, invisível de tua janela
Em silêncio entro em sinfonia com o universo
E de alma debruçada sobre o teu corpo celeste
Vejo a luz curva-se em seu horizonte infinito
E nesse estático movimento de dança
Ouço a noite passar sem sair do canto

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