As palavras, em seus sons, estão aqui em processo, se transformando, como esse texto, incompleto, que um dia terminarei. O papel virtual de minhas realidades, sendo escrito enquanto logo, meus dados, na máquina, na rede de rendas digitais. Nas ladainhas, aboios e encantamentos, sentimentos ou/e em outros infindos indícios analógicos, que sim, ainda existem! E resistem, a qualquer falsa ou equivocada idéia de modernidade ou tecnologia. Tome cuidado com os meus acentos.
Eles podem brincar de mudar seus sentidos.
Estamos subentendidos?

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Maria do Mar

Maria ia
Ia ao mar
Ria
No caminho
Eu também ria
Seguindo para o Rio
O rio levando ao mar
O mar nos fazendo sorrir
Enquanto íamos o sorriso nos levava
Nós estávamos nos caminhos das águas
E em toda lugar onde a gente sonhava
Maria estava e seu sorriso brilhava
E de tempos em tempos
Escorriam lágrimas de alegria
Como nos ciclos da natureza

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